Edson “Mack” Mackeenzy, empreendedor e educador, encontrou na Clint uma forma de escalar a operação sem perder o toque humano no atendimento. Ele garante que ainda trata cada cliente pelo primeiro nome.
Quando a gente fala de Edson Mackeenzy, não estamos falando só de mais um nome bonito na bio do LinkedIn. Estamos falando de um cara que viu o mercado digital nascer, crescer e se transformar — e que, mesmo no topo, nunca largou a essência: o atendimento humanizado como chave para negócios duradouros.
Criado no Rio da Prata, em Bangu (Zona Oeste do Rio de Janeiro), Mack começou sua jornada empreendedora vendendo café na obra. Daí foi operador de som em rádios, fundador da produtora Produzindo Som Arte e Tecnologia.
Mais tarde, criou o do Videolog.tv — uma das primeiras plataformas de compartilhamento de vídeos do mundo, lançada antes mesmo do YouTube. Não é exagero dizer que ele enxergou o digital antes de muita gente sequer saber o que era isso…
Hoje, Mack é empreendedor e educador na Business Design Academy, investe em mais de 30 empresas e é autor do livro Pitch Perfeito. Ele é também mentor premiado, palestrante TEDx e fomenta o empreendedorismo na América Latina.
Mas o que realmente destaca o Mack não é só o currículo, e sim a forma como ele vê o cliente: como gente, não como lead. É daí que vem sua paixão por vendas de relacionamento e atendimento personalizado.
O teu cliente te contrata porque ele quer se sentir especial, se sentir acolhido.
Empreendedor e Educador
Essa filosofia não é só discurso bonito: ela guia cada decisão de Mack nos negócios. E foi justamente essa busca por conexão real, com intenção, que o levou até a Clint — a única plataforma de vendas com CRM pensado de verdade para o empreendedor digital moderno.
Escalar um negócio digital nos dias de hoje não é tarefa fácil…
Mas aqui vai a real: crescer com consistência e sem perder o atendimento humanizado é pra poucos. A maioria dos empreendedores, quando começa a ganhar tração, se vê obrigado a escolher entre duas dores: perder o toque humano ou travar a operação.
O Mack sentiu isso na pele.
Com múltiplos negócios no portfólio, comunidades empreendedoras pra atender e uma rotina insana de mentorias e investimentos, ele sabia que precisava de uma plataforma de vendas que não sacrificasse a conexão humana em nome da eficiência.
E vamos combinar: CRM genérico, com utilização pouco intuitiva e atendimento pasteurizado, não serve pra quem valoriza vendas consultivas e relacionamento real com o cliente.
Hoje todos os meus negócios se baseiam no meu relacionamento humanizado. A Clint me entrega isso em volume.
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Esse foi o ponto de virada. O Mack não queria só automatizar. Ele queria automatizar com intenção, com contexto, com personalização. Queria que cada lead fosse tratado como uma unidade, e não mais um número no funil.
O desafio era claro: como escalar e ao mesmo tempo manter a sensação de que o cliente está sendo ouvido de verdade?
Foi aí que entrou em cena o CRM da Clint — uma ferramenta criada justamente pra resolver esse impasse, com funcionalidades pensadas para quem vende tempo, atenção e transformação.
Se tem uma coisa que separa os amadores dos profissionais no digital é saber escolher as ferramentas certas — aquelas que entendem o seu jeito de trabalhar e se moldam ao seu processo, e não o contrário. E foi exatamente isso que fez o Mack virar a chave com a Clint.
Ele já conhecia a plataforma. Recomendava pra clientes, mentorados, até mesmo pra startups das quais era conselheiro. Mas foi quando ele mesmo voltou à linha de frente como empreendedor, liderando suas próprias operações, que decidiu fazer da Clint a base de tudo.
Quando eu tomei a decisão de voltar a empreender, eu utilizei a Clint como estratégia base pra atender essa nova comunidade, essa rede de empresários que eu tô trabalhando.
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Essa escolha não foi à toa. A Clint não é só mais um CRM de vendas no mercado. Ela é a única feita 100% pro universo dos infoprodutores, creators e donos de agências digitais. Aqui, automação não significa abandono. Significa ritmo, contexto e intenção.
Com a Clint, Mack conseguiu:
Pra quem entende que cada lead é uma pessoa com nome, dor e história, a Clint não só resolve. Ela potencializa. Foi a peça que faltava pra transformar intenção em resultado e produtividade em relacionamento real.
Não existe mais espaço pra vendas frias e automações genéricas no digital. O cliente de hoje quer mais que um produto — ele quer ser ouvido, compreendido e atendido com intenção. E foi exatamente isso que o Mack entendeu (e aplicou) com maestria usando o CRM da Clint.
Ao integrar atendimento e vendas numa mesma plataforma, com funis de venda desenhados e uma operação que respeita o tempo e a jornada de cada lead, Mack encurtou o caminho até o “sim”.
Quando eu uso a Clint, quando a pessoa fala comigo e esse contato cai no nosso CRM via WhatsApp, por exemplo, e o meu CS manda uma mensagem, conecta com essa pessoa, marca uma reunião comigo… tudo isso flui de maneira super automatizada e, ainda assim, humanizada.
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Esse processo “super automatizado e ainda assim humanizado” é ouro. É o ponto onde vendas consultivas, vendas de relacionamento e produtividade se encontram. A automação não atrapalha — ela ajuda a escalar o toque humano.
E não é só sobre agilidade. É sobre contexto. Sobre entender quem está do outro lado da tela, quais são suas dores e como a solução certa, na hora certa, pode transformar um lead em cliente fiel.
A jornada de compra encurtou porque o cliente se sentiu acolhido. Porque a comunicação fluiu. Porque o atendimento foi além da resposta automática: foi personalizado, intencional e estratégico.
Com isso, a plataforma de vendas da Clint não só ajudou Mack a vender mais — ela ajudou ele a construir confiança em escala.
Tem muita gente achando que inteligência artificial é o novo “jeitinho brasileiro” dos negócios digitais: resolve rápido, responde tudo, faz funil, nutre lead, fecha venda… Tudo no automático.
Mas deixa eu te contar uma coisa que o Mack aprendeu com a prática — e com resultado: nada substitui a intenção humana.
Sim, a tecnologia veio pra somar. Mas quando usada do jeito errado, ela desumaniza. E aí o que era pra ser uma experiência incrível vira só mais um chatbot mandando “oiii” sem contexto.
A Clint não embarcou nessa onda de despersonalização. Ela fez o caminho inverso: usou a tecnologia pra potencializar o humano, e não pra substituí-lo.
Hoje a gente vive num momento onde a venda não necessariamente significa um número, um dinheiro caindo na sua conta, porque muitas vezes o teu cliente, ele te paga com algo tão valioso que não pode nem ser mensurado com dinheiro, que é um tempo da vida dele que não volta nunca mais. A Clint ME dá isso.
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Quando você responde alguém usando a Clint, não é só uma notificação que aparece. É uma janela de conexão, uma chance de devolver valor pro tempo do outro. E isso, meu amigo, nem a IA mais avançada do planeta entrega.
Esse é o novo jogo: usar automação como apoio, e não como muleta. Combinar IA com presença. E fazer isso de forma estruturada, integrada e intencional.
Na era da inteligência artificial, o maior diferencial é continuar sendo humano. E com a Clint, você consegue fazer isso em escala – com inteligência e com alma.
Se você já ouviu falar em MACH 3 ou MACH 5, sabe que estamos falando de velocidade supersônica — coisa de caça militar rasgando o céu a mais de 3.500 km/h. Agora, imagina esse mesmo impulso aplicado ao crescimento de um negócio digital.
Foi exatamente isso que aconteceu com o Mack quando ele decidiu centralizar toda sua operação comercial e de atendimento no CRM de vendas da Clint.
No meu primeiro trimestre usando a Clint, eu consegui fazer um volume de vendas. No segundo trimestre, eu consegui triplicar esse valor.
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Sim, você leu certo. Triplicar as vendas em apenas 6 meses. E não foi mágica. Foi método. Foi execução com clareza. Foi produtividade com personalização.
Como? Com uma plataforma de vendas que permite:
A Clint não só deu ritmo pra operação do Mack — deu direção e escala. Tudo fluiu: do contato inicial à venda, da venda ao pós-venda. E o mais importante: sem sacrificar a experiência.
Com tantos negócios rodando ao mesmo tempo, Mack precisava de algo que desse velocidade sem perder o controle. E é por isso que a analogia faz sentido: ele entrou num novo modo de operação. Um modo supersônico de crescer com intenção.
Resultado? Vendas explodiram, mas o cliente continuou sendo tratado como o primeiro da fila. Isso é escalar com consciência. Isso é vender com propósito. Isso é Clint.
No mercado digital de hoje, quem ainda acha que vender é só empurrar produto não entendeu nada. A nova era é sobre comunidade. É sobre criar um ecossistema onde o cliente se sente parte, não só pagante.
E foi justamente isso que o Mack buscou — e encontrou — na Clint.
Mais do que um CRM de vendas, a Clint virou o elo entre ele e a sua audiência: empreendedores, alunos, investidores, mentores e mentorados que compartilham mais que interesses — compartilham valores.
Eu encontrei na Clint um grande parceiro, porque me ajuda a entender toda a minha comunidade de maneira objetiva, desde formas automatizadas, desde ter coisas já pré-moldadas e que eu consigo adaptar pra poder dar ritmo.
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E quando ele fala em dar ritmo, ele está falando de:
A Clint dá ao Mack não só visão estratégica sobre os números, mas inteligência emocional digital pra lidar com gente, com histórias e com objetivos diferentes.
A plataforma de vendas da Clint virou ponte. Virou extensão da forma como ele vê o mundo: com intenção, com clareza e com humanidade.
Na prática? Leads deixam de ser leads. Viram aliados. Clientes viram parceiros. A audiência vira comunidade.
E numa era em que todo mundo busca pertencimento, ter uma plataforma que permite construir isso com estrutura e sensibilidade é mais do que diferencial — é sobrevivência.
Tem coisa que nenhuma automação substitui: o sentimento de ser compreendido.
No marketing digital, onde tudo é dado, métrica e velocidade, encontrar uma plataforma que entende quem você é e onde quer chegar é como achar ouro em pleno faroeste digital.
Foi exatamente isso que o Mack sentiu ao usar a Clint.
Eu sei que a Clint tem dezenas de centenas de clientes, mas independente do volume que ela transaciona, o volume de dados que eu tenho, a Clint consegue me atender e entender quem eu sou, de onde eu venho e, principalmente, consegue entender muito rápido onde eu quero chegar.
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Esse tipo de parceria não se compra — se constrói. E a Clint construiu isso com o Mack com base em três pilares:
- Escuta ativa e suporte real: mesmo com a empresa crescendo, o atendimento não virou número de protocolo. Se Mack precisa de algo, ele fala com gente de verdade.
- Adaptação e flexibilidade: a Clint não força um modelo. Ela se adapta ao jeito do empreendedor trabalhar.
- Visão compartilhada de futuro: mais do que um CRM de vendas, a Clint vira parte da estratégia de expansão — acompanhando o crescimento com tecnologia, mas também com intenção e respeito pela jornada individual.
É por isso que, pro Mack, a Clint não é só um fornecedor. É um parceiro estratégico. Um braço operacional que respira os mesmos valores que ele vive: relacionamento, personalização e crescimento com propósito.
Porque no fim do dia, quem entende a tua história, te ajuda a construir o próximo capítulo.
No fim das contas, o que todo empreendedor digital quer é simples: ser entendido. Ser atendido com intenção. Ser visto como gente, não como mais um login numa plataforma qualquer.
E é exatamente isso que a Clint entrega. A plataforma de vendas da Clint, você não só organiza sua operação. Você cria relações reais com seus clientes. Você não só vende — você escala com propósito.
O caso do Edson Mackeenzy mostra isso com clareza. Ele testou, validou e comprovou: é possível triplicar vendas em seis meses sem abrir mão do toque humano. É possível crescer, automatizar e ao mesmo tempo tratar cada lead como único.
Por mais que eu tenha um grupo de pessoas se conectando comigo, cada um deles quer ser visto e tratado como unidade. É dessa mesma maneira que eu me vejo dentro da Clint.
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Esse é o diferencial.
A Clint te dá as ferramentas, mas também te dá o suporte, o olhar e o respeito que todo empreendedor merece. Te ajuda a construir comunidade, a vender com contexto, a se posicionar com clareza.
Se você está cansado de plataforma de vendas genéricas que só servem pra bater meta e não pra construir legado, talvez seja hora de fazer como o Mack. Talvez seja hora de apostar numa plataforma de vendas que entende você, sua história e pra onde você quer ir.
Talvez seja hora de conhecer a Clint.
Pronto pra viver essa virada?
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