Sumário
ToggleNada. Mas a gente aproveitou o hype do fenômeno pra falar sobre e conectar os temas. E se você acha que já sabe tudo sobre CRO, é bom baixar a bolinha…
João Fonseca: O Novo Fenômeno do Tênis Brasileiro
Discreto, determinado e “pé no chão”, João Fonseca já deixou de ser promessa ou sequer sensação da ATP. Hoje, o brasileiro de apenas 18 anos é uma realidade do Tênis mundial.
João não é mero acaso. Ele representa uma nova geração de atletas brasileiros preparados física, técnica e mentalmente para competir em alto nível. Sua rápida ascensão ao Top 100 da ATP, com apenas 18 anos, o coloca como o mais jovem brasileiro a alcançar o feito.

O que João Fonseca tem de diferente? E por que ele já é visto como a maior promessa do tênis nacional desde Gustavo Kuerten, o nosso Guga? E ainda: o quê diabos tudo isso tem a ver com Taxa de Conversão?
Relaxa! A gente te conta tudo. Mas como diria Jack, o Estripador: vamos por partes.
João Fonseca nas Categorias de Base
Aos quatro anos, João Fonseca teve o seu primeiro contato com o Tênis. Ainda criança, chamava a atenção pelo talento natural e, principalmente, pela seriedade com que encarava o jogo.
Ainda na adolescência, passou a competir em torneios da COSAT e da ITF, onde rapidamente se destacou entre os principais nomes do circuito juvenil sul-americano.

Em 2023, João Fonseca conquistou o título do US Open Juvenil, vencendo Learner Tien na final, encerrando a temporada como número 1 do mundo no ranking juvenil — o primeiro brasileiro a alcançar o posto.
No mesmo ano, recebeu convite para disputar a chave principal do ATP 500 do Rio Open, “pulando” a categoria universitária e iniciando sua transição para o circuito profissional.
Carreira Profissional de João Fonseca (Até Agora)
Foi semifinalista do Challenger de Buenos Aires, com vitória histórica contra Arthur Fils (7º do mundo na época) no Rio Open, e o primeiro título de Challenger, em Lexington — o campeão mais jovem da temporada.
Ainda em no mesmo, no fim do ano, venceu o Next Gen ATP Finals, torneio que reúne os principais nomes sub-21 do circuito.
Iniciou 2025 com título em Canberra, seguido do ATP 250 de Buenos Aires. Com isso, alcançou o 68º lugar do ranking ATP em fevereiro de 2025.
No momento que este artigo está sendo redigido, João Fonseca é o 60º colocado no Ranking da ATP e, após chegar à 3ª fase do Miami Open, se classificou para a chave principal do Australian Open 2025.
Principais Títulos de João Fonseca (Até Agora)
Desde 2023, João Fonseca vem conquistando títulos importantes no tênis mundial, tanto no juvenil quanto no profissional:
- US Open Juvenil (2023) – Campeão de simples
- ATP Challenger de Lexington (2024) – Campeão de simples
- Next Generation ATP Finals (2024) – Campeão geral
- ATP Challenger de Canberra (2025) – Campeão de simples
- ATP 250 de Buenos Aires (2025) – Campeão de simples
João Fonseca no Ranking da ATP (Até Agora)
A trajetória de João Fonseca no ranking da ATP é um verdadeiro estudo de caso em crescimento acelerado.

Gustavo Kuerten (Guga) x João Fonseca no Início de Carreira
Gustavo Kuerten, o nosso Guga, iniciou sua trajetória profissional em 1995, aos 18 anos.
Em 1996, aos 19 anos e 11 meses, conquistou seu primeiro título de destaque no Challenger de Campinas, disputado no saibro, atingindo o 88º lugar no Ranking da ATP.
Em 1997, aos 20 anos e 9 meses, após sua surpreendente vitória em Roland Garros, Guga saltou para a 14ª posição.

No ano 2000, com 24 anos e 2 meses, Gustavo Kuerten finalmente chegou à 1ª posição do Ranking da ATP.
Durante a carreira, que se estendeu de 1995 a 2008, Guga disputou 634 partidas de simples, vencendo 358 delas, o que resulta em um percentual de vitórias de aproximadamente 56,5%.
Ao analisar as idades nas quais ambos os tenistas alcançaram marcos significativos, percebe-se que João Fonseca tem uma ascensão ainda mais precoce em comparação a Guga.
Dá pra Sonhar com João Fonseca Campeão?
Dá. Sempre dá. Dizem que a gente sonha toda noite, só não lembra depois…
Agora, sobre o João Fonseca: todo esse blá-blá-blá não significa absolutamente nada. Performance não é papo de visão, muito menos de opinião: é numero.
Se ele já tem foco, vai precisar de mais foco. Se tem talento, vai precisar de muito treino. Se já era visado antes, agora então…
Joãozinho tá voando, mas ainda precisa comer muito arroz com feijão…

(Tá, mas o quê isso tudo tem a ver com Taxa de Conversão?)
Taxa de Conversão: Performance Não É Opinião, É Informação
João Fonseca venceu Rublev. Ponto. Sem “mas”, sem “porém”.
No marketing digital, é a mesma lógica: não importa o esforço, o tráfego ou os criativos bonitinhos. O que importa é quem converte.
A taxa de conversão é o placar da sua campanha. É o resultado no fim do set. É o indicador que mostra se o seu funil tá jogando pra vencer — ou só batendo bola pra não perder de W.O..
Agora que tiramos o elefante da sala, vamos adiante.
O que é Taxa de Conversão no Marketing Digital?
Taxa de conversão é a métrica que mostra a porcentagem de visitantes que realizaram uma ação específica que você definiu como “conversão”. A taxa de conversão pode vir a ser:
- Um clique em botão de compra;
- Um preenchimento de formulário;
- Um cadastro em newsletter;
- Um download de material;
- Uma resposta no WhatsApp.
Em resumo: de todo mundo que chegou até você, quantos viraram ponto no placar?
No marketing digital, essa métrica é usada para medir o sucesso real das ações.
Campanhas com muito tráfego e pouca conversão são como tenistas que sacam forte, mas não acertam o primeiro serviço: só impressionam até o primeiro erro não-forçado.
Taxa de Conversão do Seu Website e/ou Landing Page
Você pode ter o site mais bonito do mundo. Pode ter vídeo com drone, depoimento com trilha épica e headline de efeito. Se o visitante entra e sai sem converter, o que você tem é só um enfeite caro.
No digital, landing page não foi feita pra impressionar — foi feita pra vender.
A taxa de conversão da sua landing page ou website mostra, com frieza matemática, se o seu funil está cumprindo seu papel: transformar tráfego em leads, leads em oportunidades e oportunidades em vendas.
Se você não acompanha esse número, tá jogando às cegas. E pior: pode estar escalando tráfego pra uma página que não converte nem clique de amigo.
Erros Comuns que Afetam a Taxa de Conversão do Website
Assim como no tênis, detalhes técnicos, preparo mental e leitura de jogo fazem a diferença entre vencer com autoridade ou ser eliminado no primeiro set.
No marketing digital, existem elementos que sabotam silenciosamente seu desempenho — e outros que funcionam como um treinador de elite por trás das câmeras.
Vamos destrinchar cada um:
Velocidade de Carregamento da Página: Mais Lento que Wimbledon em 70
Se você já viu um jogo em Wimbledon nos anos 70, sabe do que estamos falando: trocas de bola longas, ritmo cadenciado, pontos demorados. Elegante? Pode ser. Mas no digital, lento é sinônimo de abandono.
A velocidade de carregamento é fator decisivo de conversão. Não importa o quão bonita seja sua página ou o quão promissora seja sua oferta: se ela demora pra abrir, o lead vai embora — e nem olha pra trás.
Segundo o próprio Google, a cada segundo extra de carregamento, sua taxa de conversão pode cair até 20%! Além disso, 53% dos acessos mobile são abandonados se a página levar mais de 3 segundos pra carregar.
Ou seja: enquanto você carrega a página, o lead já fechou… com a concorrência.
Como Acelerar a Velocidade de Carregamento do Website
- Otimize Imagens: use compressão inteligente para reduzir o tamanho sem perder qualidade. JPEGs e WebP são seus aliados.
- Hospedagem Rápida (ou CD): nada de servidor “bombril” dividido com 300 sites. Sua performance depende disso.
- Minimização de Códigos: reduza o tamanho de arquivos CSS, JavaScript e HTML com ferramentas como Minify ou GTmetrix.
- Remoção de Plugins Desnecessários: plugins em excesso, especialmente em WordPress, são como bolas novas demais — só atrapalham.
- Mobile First: sua página tem que voar no 4G. Teste com o Google PageSpeed Insights e otimize sem dó.
Quer pontuar no ranking? Jogue rápido.
Qualidade do Tráfego: Atrair Curioso NÃO Vende Ingresso
Não adianta trazer multidões se elas não têm perfil de compra. Imagina colocar torcida organizada de time de futebol numa quadra de Tênis. Não dá liga!
Tráfego ruim = visitas que não convertem. Então, como garantir tráfego qualificado?
- Refine sua segmentação nas campanhas (interesses, dados demográficos e comportamentos);
- Use palavras-chave de intenção real (evite as genéricas);
- Crie anúncios que já “expulsem” quem não é seu público;
- Utilize conteúdos educativos para atrair leads do topo e qualificar com nutrição automatizada.
Lembre-se: tráfego qualificado é aquele que entra na quadra com raquete na mão, pronto pro jogo e sem rodeios.
Proposta de Valor & Copy: Se Não Convence, Não Converte em Ponto
A copy da sua página é seu primeiro serviço. Se for fraco, não vira ponto. Se for forte demais, não passa da rede.
Faça os seguintes questionamentos a respeito da sua copy:
- A headline entrega o benefício principal em até 5 segundos?
- O lead entende o diferencial da sua oferta antes de rolar a tela?
- Existe prova (social, estatística ou funcional)?
- O texto é objetivo? Cristalino?
CLINTIP: Evite adjetivos vazios (“incrível”, “extraordinário”) e trabalhe verbos de ação e frases que respondam “por que eu deveria me importar com isso?”
Design Responsivo e Estrutura: Quadra Irregular Não Dá Jogo
Se o visitante não entende onde clicar, o que fazer ou onde está, ele simplesmente sai. E aí você perde o ponto antes mesmo do saque.
Checklist de estrutura de páginas de vendas que convertem:
- Hierarquia visual clara (headline > subtítulo > call to action);
- Cores e contrastes coerentes com a identidade visual;
- Fontes legíveis e espaçamento entre blocos;
- Páginas 100% responsivas para mobile e tablet;
- “Scroll map” intuitivo: informações fluem como set bem jogado.
CLINTIP: organize a página como uma história com começo (problema), meio (solução) e fim (chamada para ação). Gatilhos mentais são seu top spin aqui.
CTA e Botão: Fechando o Ponto com Chave de Ouro
Botão genérico não vende. Botão “óbvio” demais também não. O CTA ideal é aquele que diz exatamente o que vai acontecer depois do clique.
Como criar CTAs que Convertem:
- Use verbos de ação e evite palavras genéricas (ex: “enviar”, “clique aqui”);
- Posicione o CTA acima da dobra e repita ao longo da página;
- Utilize cores que contrastem com o fundo;
- Combine com elementos visuais como setas, ícones ou caixas destacadas.
Exemplos de CTA com Conversão Comprovada:
- “Quero testar o CRM da Clint agora”
- “Quero organizar meu funil de vendas”
- “Fale com um especialista no WhatsApp”
Prova Social é Autoridade na Escalada Digital
Você faria compras num site duvidoso? Costuma pedir iFood de lanchonetes sem avaliação? Com que frequência você acessa o Google Meu Negócio dos locais?
Com tanto golpe, bet e promessa de dinheiro fácil por aí, é bom checar algumas vezes antes de qualquer pagamento. E seu negócio não tá livre dessa desconfiança, não!
Elementos que geram segurança e confiabilidade:
- Depoimentos reais com nome, cargo e rosto;
- Logos de marcas atendidas;
- Selo de garantia (7 dias, 30 dias, etc.);
- Políticas claras de privacidade e uso de dados;
- Certificações e reconhecimentos no mercado.
Bônus: use vídeos de depoimento, gravações de bastidores, bastidores de atendimento. Humanize sua página — mas sem teatrinho.
Segmentação e Personalização: Jogue com Quem Seu Jogo Encaixa
Se você está vendendo raquete pra quem nunca entrou em uma quadra, sua conversão vai ser zero (ou próxima de zero). E mesmo que seu público esteja certo, a mensagem precisa parecer escrita pra ele.
Como personalizar experiências com tecnologia:
- Use um CRM com histórico de interações e comportamento de navegação;
- Agende e-mails e mensagens com segmentações por etapa do funil;
- Adapte CTAs e páginas dinâmicas com base em origem de tráfego;
- Integre dados com ferramentas como WhatsApp API, Instagram, ActiveCampaign, BotConversa e ManyChat.
No fundo, personalização é sobre atenção. E quem dá atenção, termina campeão.
Como calcular a Taxa de Conversão?
Não tem mistério nem variação: calcular a taxa de conversão é tão direto quanto o placar de um set bem jogado. É aquele número que separa quem “joga bonito” de quem fecha ponto.
Se sua página teve 10 mil visitantes e 300 realizaram a ação que você esperava (compra, cadastro, clique, etc), você converteu 3%. Simples assim.
A conta serve pra qualquer etapa do funil:
- Visitantes virando leads;
- Leads virando oportunidades;
- Oportunidades virando vendas;
- Qualquer outro tipo de “ponto” que você defina no jogo.
E o mais importante: se você não mensura, você não melhora.
Fórmula da Taxa de Conversão
A fórmula oficial da taxa de conversão é:
Taxa de Conversão (%) = (Número de Conversões ÷ Número de Visitantes) × 100
Exemplo:
Você teve 500 conversões em 10.000 acessos.
(500 ÷ 10.000) × 100 = 5% de conversão.
Esse número sozinho não diz tudo. Mas mostra se seu saque tá entrando ou nõ — ou se a bola tá batendo na fita.
CLINTIP: use essa métrica para comparar não só páginas diferentes, mas também versões A/B, canais de tráfego e abordagens de copy.
João Fonseca + Taxa de Conversão = Jogo de Alta Performance
Se João Fonseca é o novo nome do tênis brasileiro, a taxa de conversão é o novo placar dos seus resultados no marketing digital.
Neste conteúdo, fizemos um paralelo entre a ascensão meteórica de João no ranking da ATP e a lógica fria que rege as campanhas digitais: performance não se mede por “achismo”, mas por número.
Exploramos desde os erros técnicos que derrubam sua taxa de conversão (como páginas lentas ou CTAs ruins) até os ajustes finos que podem transformar um visitante em venda.
Falamos de estrutura, copy, tráfego qualificado, personalização, proposta de valor e, claro, ensinamos como calcular — de verdade — a sua taxa de conversão.
No fim do dia, a pergunta é simples: você tá fazendo como o João e jogando pra ganhar ou só batendo bola?
Agende uma demonstração gratuita do CRM da Clint e veja como a gente te ajuda a calcular, otimizar e escalar sua taxa de conversão!